Acreditar?
Momento
muito peculiar, para não dizer estranho, é este em que estamos vivendo; especialmente
no que se refere às relações afetivas e à disponibilidade de amar e deixar-se
amar (Sim! Disponibilidade.).
Diante de
um mundo novo, com novas concepções e afetos, há pessoas que, influenciadas por
descrenças, desilusões próprias e alheias, pesquisas científicas ou não, ‘livros
de relacionamento’ do tipo Homens são de
Marte; Mulheres são de Vênus (GRAY, 1996), construíram muralhas que
bloqueiam qualquer intervenção afetiva.
Nossas
entrevistadas concordam que príncipe encantado já era. Mas mesmo depois de
dispensar a armadura e o cavalo branco, elas confessam que continuam sonhando
com uma imagem de homem ideal. (Revista NOVA)
Vamos ser sinceros: qual é a mulher que não acredita nisso?
Creio que todas buscam a pessoa perfeita! E quem é perfeito? Se entrarmos em um
relacionamento baseado em um sonho que é a idealização, o relacionamento está
fadado a dar erro.
Quando nos apegamos às características negativas do outro e
nos recusamos a vê-lo por inteiro, ou simplesmente somos influenciados por
aquilo que já mencionei no 2º parágrafo, desculpe dizer, mas ‘ficaremos pra
titio (a)’.
Digamos que até a Marisa (De mulher pra mulher, Mariiiiiiisa) 'pensa' nesses defeitinhos... ÓHHH, céus!
Eu não quero ficar pra titia! Você quer? Permita-se acreditar no outro.
ps: Quer ficar por dentro desse pseudo-Acreditar? Leia o que Luiz Cuschnir disse à Revista NOVA!
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