sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Acreditar?

Momento muito peculiar, para não dizer estranho, é este em que estamos vivendo; especialmente no que se refere às relações afetivas e à disponibilidade de amar e deixar-se amar (Sim! Disponibilidade.).
Diante de um mundo novo, com novas concepções e afetos, há pessoas que, influenciadas por descrenças, desilusões próprias e alheias, pesquisas científicas ou não, ‘livros de relacionamento’ do tipo Homens são de Marte; Mulheres são de Vênus (GRAY, 1996), construíram muralhas que bloqueiam qualquer intervenção afetiva.

Nossas entrevistadas concordam que príncipe encantado já era. Mas mesmo depois de dispensar a armadura e o cavalo branco, elas confessam que continuam sonhando com uma imagem de homem ideal. (Revista NOVA)

Vamos ser sinceros: qual é a mulher que não acredita nisso? Creio que todas buscam a pessoa perfeita! E quem é perfeito? Se entrarmos em um relacionamento baseado em um sonho que é a idealização, o relacionamento está fadado a dar erro.
Quando nos apegamos às características negativas do outro e nos recusamos a vê-lo por inteiro, ou simplesmente somos influenciados por aquilo que já mencionei no 2º parágrafo, desculpe dizer, mas ‘ficaremos pra titio (a)’.

Digamos que até a Marisa (De mulher pra mulher, Mariiiiiiisa) 'pensa' nesses defeitinhos... ÓHHH, céus!


Eu não quero ficar pra titia! Você quer? Permita-se acreditar no outro.


ps: Quer ficar por dentro desse pseudo-Acreditar? Leia o que Luiz Cuschnir disse à Revista NOVA!